Hoje queria que me visses vestido meu amor, lindo, vesti aquele primeiro beijo, lembras-te? Aquele da cor do amor, prateado do luar...Sim meu anjo, aquele que eu tinha a intenção de roubar e tu deste-me de um trago só, lembras-te já? Hoje queria que me visses, orgulhoso na avenida lá vou eu, de passo à passo exibindo o beijo que deste-me, e que eu queria roubar...da minha boca transborda um sorriso, lindo como o pôr-do-sol que vejo nos teus olhos, meu amor, hoje vesti aquele beijo...Sou o rei da avenida, hoje sou moda, meu amor, hoje vesti aquele beijo, lembras-te?
terça-feira, 27 de abril de 2010
Caso-me
A distância trança saudades a medida que o amor me entrega a linha para garantir o bordado que se faz no meu coração de seda purificada por saudades tuas, sei-me teu a medida que o tempo tece amores que baixinho me gritam...casa-te com ela...e em silêncio eu aceito e confesso-me aos Deuses, de facto, amo-te
Ausencia
Ausência? Nunca. Construo silêncios em que prendo, em que me recolho e te recordo, em que te reconheço meu na lembrança do teu beijo beijado comigo, em que te alcanço no perfume que o ar me traz que se faz teu, aliás, tão teu, pessoalizado, inconfundível.
Silêncio meu amor, não, partilhas separadas em que nos encontramos amiúde. Amo-te nesssa ausência presente em que o constante é o meu pensamento de ti.
Silêncio meu amor, não, partilhas separadas em que nos encontramos amiúde. Amo-te nesssa ausência presente em que o constante é o meu pensamento de ti.
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