Ausência? Nunca. Construo silêncios em que prendo, em que me recolho e te recordo, em que te reconheço meu na lembrança do teu beijo beijado comigo, em que te alcanço no perfume que o ar me traz que se faz teu, aliás, tão teu, pessoalizado, inconfundível.
Silêncio meu amor, não, partilhas separadas em que nos encontramos amiúde. Amo-te nesssa ausência presente em que o constante é o meu pensamento de ti.
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