Enquanto sinto insisto-me. Quase que presenteio diariamente quem amo com minhas fraquezas, inseguranças, meus medos, meus risos...Esse estado de persistência dura até a desistência. Depois já não sinto minhas emoções, fica um eco de ondas onde só há faltas. Falta a fraqueza, a insegurança, o medo, o riso...sobram faltas. Apercebo-me então que deixei de importar-me. A esse ponto não há nadas ou tudos que se façam. Já não me importa mais.
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