A falta de ti emerge a flôr da pele e tudo que sou são urgências. É na violência que melhor expresso a minha necessidade de ti. Ainda que me cale, o gesto falho se impõe. Berro nos meus actos, culpa tua! Afaga-me e dessipar-se-à todo o selvagem que se insiste.
Sinto-me uma criança que sem a ferramenta fundamental da comunicação precisa recorrer ao primitivo para se fazer ouvir. E quando finalmente resolvemos as nossas urgências doo o cordeiro que sou ao teu lado.
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